ROMÁRIO:
CÉU: "Volta as origens" -
Em 2000, em meio a falta de pagamento e a dívida do Flamengo com o jogador (hoje estimada em 8 milhões de reais), Romário se transfere para o Vasco e diz estar "voltando as origens" se referindo ao clube que o projetou. Porém o time cruzmaltino tem uma dívida com o jogador equivalente a do seu rival.
No mesmo ano, Romário conquista com o Vasco a Copa Mercosul numa final contra o Palmeiras, que vencia por 3x0 e não conseguiu conter a reação vascaína, virando para 4x3, com 3 gols de Romário, além do título da Copa João Havelange).
INFERNO: "Romário x FJV" -
Além do futebol a volta ao ex-time ficou marcada pela constante briga entre Romário e a Força Jovem Vasco, principal torcida organizada do clube. Devido ao fato de ter jogado no maior rival cruzmaltino, o Flamengo, e por diversas vezes ter provocado a torcida vascaína, o jogador foi rejeitado pelos integrantes da facção e freqüentemente vaiado pelos mesmos. Tentando se aproximar da torcida organizada, ao fazer o gol que levaria o Vasco à decisão do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2000, o jogador mostrou uma camisa comemorativa dos 30 anos da Força Jovem.[3] A briga chegou no seu ponto mais crítico no jogo contra a Universidad Católica do Chile, válido pela Copa Mercosul de 2001, quando os torcedores gritaram em direção a Romário o nome de Edmundo, seu desafeto e ídolo do Vasco. O jogador respondeu com gestos obscenos[4] levando a torcida a escrever "Romário, a Força Jovem vai te matar!" no corredor entre o vestiário e o campo do Maracanã antes de uma partida contra o Flamengo.[4]TITA:
CÉU: "Gol do Título" -
Em 1987, retornou ao futebol carioca, vestindo a camisa do Vasco da Gama. Naquele ano, o time do Vasco, que já contava com nomes como Acácio, Paulo Roberto, Mazinho, Roberto Dinamite, Geovani e Romário, chegou às finais do Estadual contra o Flamengo. Ironicamente, Tita foi o autor do gol que deu o título ao Vasco. Tita também foi de suma importância na conquista do Brasileiro de 1989.
INFERNO: "Treinador" -
Em 2008, Tita foi contratado pelo seu ex-companheiro de equipe, agora presidente do Vasco da Gama, Roberto Dinamite para assumir o comando da equipe até o fim do Campeonato Brasileiro.[1] No dia 17 de setembro do mesmo ano, após a eliminação da Copa Sul-Americana e uma série de maus resultados no Campeonato Brasileiro, Tita se demite do Vasco.
ROBERTO DINAMITE:
CÉU: "Identidade do clube!" -
É tido como maior ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.[
Era o presidente quando o vasco caiu para a 2ª Divisão do Brasileiro, "título" este divido com Eurico Miranda, e é acusado por muitos de ser mentiroso e omisso. Foi apelidado por parte da torcida de "Bananite".
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