CÉU: "Volta as origens" -
INFERNO: "Romário x FJV" -
Além do futebol a volta ao ex-time ficou marcada pela constante briga entre Romário e a Força Jovem Vasco, principal torcida organizada do clube. Devido ao fato de ter jogado no maior rival cruzmaltino, o Flamengo, e por diversas vezes ter provocado a torcida vascaína, o jogador foi rejeitado pelos integrantes da facção e freqüentemente vaiado pelos mesmos. Tentando se aproximar da torcida organizada, ao fazer o gol que levaria o Vasco à decisão do Campeonato Mundial de Clubes da FIFA 2000, o jogador mostrou uma camisa comemorativa dos 30 anos da Força Jovem.[3] A briga chegou no seu ponto mais crítico no jogo contra a Universidad Católica do Chile, válido pela Copa Mercosul de 2001, quando os torcedores gritaram em direção a Romário o nome de Edmundo, seu desafeto e ídolo do Vasco. O jogador respondeu com gestos obscenos[4] levando a torcida a escrever "Romário, a Força Jovem vai te matar!" no corredor entre o vestiário e o campo do Maracanã antes de uma partida contra o Flamengo.[4]
CÉU: "Gol do Título" -
Em 1987, retornou ao futebol carioca, vestindo a camisa do Vasco da Gama. Naquele ano, o time do Vasco, que já contava com nomes como Acácio, Paulo Roberto, Mazinho, Roberto Dinamite, Geovani e Romário, chegou às finais do Estadual contra o Flamengo. Ironicamente, Tita foi o autor do gol que deu o título ao Vasco. Tita também foi de suma importância na conquista do Brasileiro de 1989.
INFERNO: "Treinador" -
Em 2008, Tita foi contratado pelo seu ex-companheiro de equipe, agora presidente do Vasco da Gama, Roberto Dinamite para assumir o comando da equipe até o fim do Campeonato Brasileiro.[1] No dia 17 de setembro do mesmo ano, após a eliminação da Copa Sul-Americana e uma série de maus resultados no Campeonato Brasileiro, Tita se demite do Vasco.
ROBERTO DINAMITE:
CÉU: "Identidade do clube!" -
É tido como maior ídolo do Vasco pelos torcedores, e é considerado o maior goleador da história do clube. É também o jogador com maior número de gols na história do Campeonato Brasileiro (190) e do Campeonato Carioca (279). Considerado pela IFFHS o quinto maior goleador do futebol mundial em campeonatos nacionais de primeira divisão, com 470 gols em 758 jogos.[
INFERNO: "Bananite?" -
Era o presidente quando o vasco caiu para a 2ª Divisão do Brasileiro, "título" este divido com Eurico Miranda, e é acusado por muitos de ser mentiroso e omisso. Foi apelidado por parte da torcida de "Bananite".
17 - Ygor
18 - Paulo Afonso ou "Paulo Apito"
11 - Preud'Homme
12 - Luiz Alberto:
16 - Gaúcho
Nós, mortais, que não torcemos a favor do time rubro-negro, poderíamos ser mais unidos contra as falcatruas da equipe da gávea, mas como somos divididos em outras três paixões, isso acaba ficando deveras difícil.
Sabíamos (Vascaínos, tricolores e Botafoguenses) de antemão, que o flamengo entraria com força máxima para o jogo de hoje. Quando falo em força máxima, falo de seus jogadores, a poderosa Rede Globo (que insiste em colocar o ex-árbitro, que expulsou sete jogadores do Galo contra este mesmo flamengo em uma fase decisiva de libertadores, como comentarista: José Roberto Wright), sua torcida (sempre privilegiada pelas lentes globais) e por último, e não menos importante, um árbitro cara-de-pau.
A vítima da vez era o Botafogo, que mesmo sabendo disto tudo, insiste em entrar em campo. O flamengo iria começar a garantir a Taça Guanabara de 2010, para poder se garantir na final do carioca e poder entrar com força total na Taça Libertadores.
O segundo turno? Este ficaria a mercê de Vasco, Flu e Fogo...afinal, o Fla precisa humilhar alguém na final e este, para ir a final, precisa vencer um turno.
É de ficar pra morrer assistir um árbitro, que marca milhares de faltas, para ambos os lados, mas com critérios diferentes de utilização de cartões. Novamente a Globo não faz nenhum comentário sobre isso e utiliza das desculpas do Wright, que ousa falar sempre diferentemente do que é mostrado. No máximo, quando o lance é muito descarado, usa a frase: “É...nesse lance, caberia um cartão” e só!
A expulsão de um alvi-negro e a manutenção de cartões somente para o lado botafoguense, me deixavam louco. Como poderia ser tão LADRÃO um juiz desse? O que me deixa, realmente indignado, é que amanhã NINGUÉM ESCREVERÁ SOB ESTA ÓPTICA, como sempre.
Mesmo contra todos estes aspectos negativos, o Botafogo está na final. O nome disso é PODER DE DEUS. Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Deus mostrou, que pode e que é bom: O primeiro raio foi a Unidos da Tijuca levar a taça do carnaval 2010. Sabíamos que era a melhor, mas conhecemos também o sistema, que privilegia uma meia dúzia de escolas. E o segundo raio foi a vitória do Botafogo.
Ás vezes Deus se mostra, pra lembrar-nos que Ele existe.
